Antes de mais nada, cabe saber o significado da biotecnologia. Ela envolve a manipulação de organismos vivos para modificação de produtos para fins específicos.
Longe de ser uma tecnologia contemporânea, ela já era usada há 6 mil anos a.C. na fermentação de pães, vinhos e cerveja.
Mais especificamente no período medieval, duas empresas alemãs são exemplos vivos do uso da biotecnologia na época. São elas a Weihenstephan Abbey, que foi fundada em 1040 e a vinícola Schloss Johannisberg que existe desde 1100.
Mas os tempos mudaram e a biotecnologia ampliou seu campo de atuação. Começou com 3 áreas principais, sendo que cada uma delas tinha uma cor específica. Cada cor definia o setor no qual a biotecnologia atuava.
Até algum tempo atrás apenas existiam as seguintes cores para especificar a biotecnologia:
Branca: tem a ver com os setores químico, farmacêutico, alimentício e de energia.
Mas desde 2003, esse número passou para 10 descritos a seguir:
Foi em 1876 que Louis Pasteur provou que os microrganismos eram os causadores da fermentação, o que deu um novo passo para a biotecnologia.
No início do século XX, 1928, a descoberta da penicilina causou uma demanda mais intensa do uso da fermentação. Fator que causou um boom no setor da biotecnologia.
Porém, o termo só ganhou popularidade em 1976 quando a primeira empresa na área foi fundada: a Genentech, que hoje pertence à suíça Roche.
No caso da biotecnologia branca, são utilizados organismos vivos para aprimorar processos industriais e gerar produtos de valor agregado.
Alguns exemplos de tecnologia branca são encontrados na fermentação da cerveja e na produção industrial das vacinas, como as contra a covid-19. Além dos setores químico, farmacêutico, alimentício e de energia.
Falando de vacinas e uso da biotecnologia nas indústrias, é bom lembrar que existe toda uma proteção especial para os colaboradores que trabalham nessas áreas.
Você pode encontrá-las na tecnologia Tyvek®, que oferece toda a garantia de segurança aos trabalhadores desses setores.
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