A Indústria 4.0 chegou para as companhias do setor de óleo e gás. Também conhecida como a 4ª revolução industrial, esse movimento usa a tecnologia para melhorar a forma que as empresas fabricam e distribuem seus produtos.
No ramo de O&G, essa transformação digital vem ocorrendo em diversos processos para melhorar a eficiência operacional. Além de otimizar a coleta de dados, o uso de equipamentos tecnológicos aumenta a segurança dos funcionários.
Graças ao avanço e desenvolvimento da tecnologia nas plataformas de exploração e produção de petróleo, parte da mão de obra humana em funções arriscadas, foi substituída por drones e robôs submarinos.
Além de remover profissionais de ambientes inseguros, a tecnologia desses aparelhos inteligentes é responsável por conseguir informações e dados que humanos dificilmente poderiam ter acesso.
Em plataformas flutuantes do setor de óleo e gás, os drones são usados para inspecioná-las por toda sua extensão. E os robôs submarinos, rastejam mar adentro para testar e verificar equipamentos. Esse tipo de trabalho era feito por mergulhadores altamente treinados, em uma espécie de rapel submarino. Já os robôs, se movem dentro e fora d’água, por plataformas e tubulações.
Acompanhado essa evolução do trabalho submarino nas plataformas, a tecnologia se ampliou também nesses ambientes em termos de captura de imagens de alta definição e dispositivos de teste ultrassônico.
Com a chegada da tecnologia também foi preciso uma mudança de cultura nas equipes. A qualificação dos profissionais em sistemas e softwares baseados em inteligência artificial, foi um ponto novo. Entre essas inovações, podemos citar os drones com câmeras termográficas, o digital twin – réplica virtual de uma unidade real –, a internet das coisas (IoT) e a computação em nuvem como nova realidade do setor de óleo e gás.
E apesar do alto custo desses equipamentos, o resultado do investimento é positivo, já que esses sistemas aceleram o andamento de projetos e fornecem soluções inovadoras, proporcionando mais eficiência.
Esse é o caso do Digital Twin, que permite simular cenários adversos e, com isso, gerar ações de correção e prevenção. Assim, os geólogos e engenheiros conseguem identificar possíveis falhas. Além disso, os testes que esse equipamento traz, produzem informações e soluções para aplicação no mundo real.
Dentro das plataformas de petróleo, os desafios são grandes, até por isso existem regras de segurança a serem cumpridas ali. Mas com a transformação digital nessa indústria, muitos benefícios foram percebidos nas empresas:
A tendência é que a maioria – senão todos – dos campos de petróleo deverão estar totalmente automatizados com o uso de tecnologias nos próximos anos. Assim, o setor pode seguir de forma mais eficiente e os funcionários mais seguros nesse ambiente de trabalho.
Mas mesmo com a tecnologia substituindo a mão de obra humana, outras atividades, que envolvem riscos nas plataformas de petróleo, dependem de profissionais. Por isso, a DuPont oferece EPIs resistentes, confortáveis e com alta durabilidade para a indústria de óleo e gás. Em www.dpp.dupont.com.br é possível encontrar mais informações sobre cada um deles.