Quando a proteção é o melhor remédio: a indústria farmacêutica e os EPIs

Falar de proteção em tempos de pandemia para a maior parte da população é sinônimo de formas de evitar o contágio da covid-19 e suas novas cepas. E para que isso de fato possa acontecer, uma indústria não pode ficar de fora: a farmacêutica. 

A produção e distribuição de fármacos hoje em dia é tão relevante que causa grande impacto na economia em escala global.

Só para ter uma ideia dessa importância, o setor registrou de maneira mundial em vendas US$ 1,47 trilhões durante 2020. Isso porque nos 10 primeiros meses do mesmo ano, a área apresentou um crescimento de 13,6%.

Tendo como parâmetro essa importância, queremos te mostrar um pouco de como funciona essa indústria tão importante quando se trata de proteção.

Confira as fases essenciais na produção dos medicamentos 

Diversas vertentes na área do conhecimento como: farmacologia, química, biologia, engenharia, entre outras, ajudam na estruturação da produção de fármacos.

E, em geral, as duas fases que compõem essa produção são: 

• Primária – corresponde ao tratamento e formulação do princípio ativo; 

• Secundária – é responsável pelo processamento do dito princípio para obter as formas finais (comprimidos, injetáveis, cápsulas etc) 

No caso da matéria-prima e as técnicas aplicadas, há três métodos para a produção primária: 

• Síntese química: usado em grande escala na fabricação de medicamentos sintéticos;

• Biotecnológica: diretamente ligada ao cultivo de microrganismos, esta técnica é responsável pela produção de fármacos de alto valor agregado como vacinas e antibióticos; 

• Extração: esta técnica é usada na coleta de substâncias naturais de origem vegetal, animal ou mineral. Um exemplo de aplicação é na obtenção da insulina.

Conheça agora a proteção usada na indústria farmacêutica

A indústria farmacêutica deve zelar para que seus produtos tenham pureza e eficácia e esteja de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Outro organismo que assegura que os fármacos cheguem ao usuário final com as especificações farmacêuticas previstas, minimizando o risco à saúde do mesmo, é a Anvisa.

Dentro de todo esse cuidado com a saúde, tanto do usuário final do medicamento quanto das pessoas que produzem o mesmo, é necessário ficar atento a questões como: 

• Uso adequado de EPIs nos locais de produção;
• Protocolos e técnicas de assepsia;
• Compra e armazenamento de matéria-prima;
• Rotulagem e embalagem do produto final.

Quando se seguem essas regras, investindo em qualidade, a garantia de produtos seguros e terapeuticamente eficazes abre portas à evolução da indústria farmacêutica e evita acidentes desnecessários.

De olho no uso adequado do EPI para a proteção do colaborador!

O uso inadequado de EPIs, principalmente em salas limpas, pode causar graves riscos à saúde do colaborador. Como riscos físicos, químicos e biológicos típicos desse segmento, alguns chegando até ser fatais.

Mas, sempre há solução para você evitar que acidentes aconteçam. Se você busca por conforto, durabilidade, arejamento e proteção nos EPIs, a DuPont conta com macacões, jalecos, aventais, capuzes e capas para sapatos para garantir a sua segurança e a dos seus colaboradores.
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